Comer... cada um tem uma visão diferente dessa ação essencial para a
sobrevivência de nós, seres vivos. Tem gente que come porque está ansioso,
nervoso, triste. Tem gente que usa toda a comida que vê pela frente para afogar
suas mágoas. Tem gente que come a mesma quantidade, nervoso ou não, e come por
pura sobrevivência e não necessariamente por prazer. E existem pessoas que não
comem quando algo as perturba... e esse é o meu caso. Para mim comer é tão
ligado ao prazer... tão ligado à felicidade que eu não consigo comer direito
quando estou triste. Fico com a garganta fechada, com uma sensação de engasgo.
Quase com uma sensação de culpa por estar comendo algo bom e não estar sentindo
o gosto por causa dos meus pensamentos. Eu como para celebrar a vida e não para
esquecê-la. Eu como para celebrar uma conquista, para deixar meu dia mais
especial, para comemorar um dia de sol. Eu como em dias de festa, encontros,
aniversários.
Eu adoro um bom prato de carne (o que ando sentindo falta aqui na França) ou ensopado de legumes frescos ou, até mesmo, um bom prato de arroz, feijão e farofa de ovo. Aquele feijão com caldo bem espesso que só a experiência sabe fazer. E o cheiro da baguete fresca saída do forno da padaria...? É algo para deixar qualquer um com água na boca. Consigo comer uma baguete inteira com queijo, manteiga, vou revezando... Mas, apesar de todos os indícios apontarem para o salgado, tenho que admitir que o meu pecado mora nos doces. É aí que mora um dos meus 7 pecados capitais: a gula. E essa mulher de olhos grandes tem que ser bem domada... do contrário ela te devora. Mas isso não é uma tarefa fácil. Quem disse que é fácil resistir às bombas, macarrons, tortinhas de frutas e biscoitos amanteigados que eu adoro e que vejo todos os dias quando passo em frente à padaria? Todos super bem arrumados, enfileirados na vitrine com uma pompa despretensiosa, olhando para você e praticamente falando o seu nome. Sim... a gula também come com os olhos... o problema é que ela não pára por aí...
Eu adoro um bom prato de carne (o que ando sentindo falta aqui na França) ou ensopado de legumes frescos ou, até mesmo, um bom prato de arroz, feijão e farofa de ovo. Aquele feijão com caldo bem espesso que só a experiência sabe fazer. E o cheiro da baguete fresca saída do forno da padaria...? É algo para deixar qualquer um com água na boca. Consigo comer uma baguete inteira com queijo, manteiga, vou revezando... Mas, apesar de todos os indícios apontarem para o salgado, tenho que admitir que o meu pecado mora nos doces. É aí que mora um dos meus 7 pecados capitais: a gula. E essa mulher de olhos grandes tem que ser bem domada... do contrário ela te devora. Mas isso não é uma tarefa fácil. Quem disse que é fácil resistir às bombas, macarrons, tortinhas de frutas e biscoitos amanteigados que eu adoro e que vejo todos os dias quando passo em frente à padaria? Todos super bem arrumados, enfileirados na vitrine com uma pompa despretensiosa, olhando para você e praticamente falando o seu nome. Sim... a gula também come com os olhos... o problema é que ela não pára por aí...
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